O Vício Esplendoroso...
Suor.
Sinto uma gota que desce pelo meu nariz… cai-te no canto da boca.
Libertas um suspiro abafado, enquanto te beijo a orelha.
As tuas mãos percorrem as minhas costas e apertam-me as nádegas ao teu encontro.
O lençol macio enrola-se à tua perna direita.
Lambo o teu pescoço quente e desço até ao mamilo esquerdo. Sentes a minha língua a brincar com ele? Sim, percebo-o nos teus olhos semicerrados.
Desço mais um pouco, beijando-te, acariciando-te… passo com o queixo na tua covinha do umbigo e continuo a descer…
A minha barba roça as tuas virilhas. Ouço-te lá longe a suspirar… a gemer…
Continuo a brincar com a língua húmida… acariciando o teu íntimo… até te ouvir, num suspiro, pedindo-me para parar. E então, ergues a tua mão direita, pegas-me no queixo e levas-me até mais perto de ti.
A luz fraca do candeeiro de mesa projecta sombras que flutuam na parede amarelada.
Sinto-te por completo. Quente… O meu suor mistura-se com o teu… os meus dedos entrelaçam-se nos teus… os nossos gemidos dissolvem-se um no outro… os nossos corpos (con)fundem-se. A dualidade que éramos deixou de existir.
Entrelaças as pernas à minha volta…
O prazer percorre o meu corpo... um estremecimento breve que me desce pela espinha.
As tuas mãos tocam-me. Beliscam-me o mamilo esquerdo e enrolam-se ao meu pescoço. Puxas-me para um beijo sôfrego. Sinto o teu peito a roçar o meu. A tua língua na minha boca, brincando…
Abandono-a por instantes e soergo-me um pouco. O teu olhar suplicante…
Não consigo resistir…
Aumenta o gemer da cama.
O teu olhar ávido fica, por momentos, vazio. Fechas os olhos num pequeno sorriso. A tua respiração ofegante atinge o auge…
Um raio de adrenalina percorre-me, pedindo para libertar toda a tensão acumulada…
O coração explode-me no peito que se violenta. O ar não me chega.
Tento resistir… mais um pouco… não aguento!… cheguei ao ponto sem retorno. A minha visão fica turva, os sons distorcem-se...
Sinto uma gota que desce pelo meu nariz… cai-te no canto da boca.
Libertas um suspiro abafado, enquanto te beijo a orelha.
As tuas mãos percorrem as minhas costas e apertam-me as nádegas ao teu encontro.
O lençol macio enrola-se à tua perna direita.
Lambo o teu pescoço quente e desço até ao mamilo esquerdo. Sentes a minha língua a brincar com ele? Sim, percebo-o nos teus olhos semicerrados.
Desço mais um pouco, beijando-te, acariciando-te… passo com o queixo na tua covinha do umbigo e continuo a descer…
A minha barba roça as tuas virilhas. Ouço-te lá longe a suspirar… a gemer…
Continuo a brincar com a língua húmida… acariciando o teu íntimo… até te ouvir, num suspiro, pedindo-me para parar. E então, ergues a tua mão direita, pegas-me no queixo e levas-me até mais perto de ti.
A luz fraca do candeeiro de mesa projecta sombras que flutuam na parede amarelada.
Sinto-te por completo. Quente… O meu suor mistura-se com o teu… os meus dedos entrelaçam-se nos teus… os nossos gemidos dissolvem-se um no outro… os nossos corpos (con)fundem-se. A dualidade que éramos deixou de existir.
Entrelaças as pernas à minha volta…
O prazer percorre o meu corpo... um estremecimento breve que me desce pela espinha.
As tuas mãos tocam-me. Beliscam-me o mamilo esquerdo e enrolam-se ao meu pescoço. Puxas-me para um beijo sôfrego. Sinto o teu peito a roçar o meu. A tua língua na minha boca, brincando…
Abandono-a por instantes e soergo-me um pouco. O teu olhar suplicante…
Não consigo resistir…
Aumenta o gemer da cama.
O teu olhar ávido fica, por momentos, vazio. Fechas os olhos num pequeno sorriso. A tua respiração ofegante atinge o auge…
Um raio de adrenalina percorre-me, pedindo para libertar toda a tensão acumulada…
O coração explode-me no peito que se violenta. O ar não me chega.
Tento resistir… mais um pouco… não aguento!… cheguei ao ponto sem retorno. A minha visão fica turva, os sons distorcem-se...
Uma explosão de sensações libertinas!... e deixo de sentir… Apenas um alívio espásmico.
Sorrio…
Lentamente, vou conseguindo distinguir os pormenores do teu corpo nu diante de mim.
Vou retomando o ritmo cardíaco enquanto te olho nos olhos, desço a ti e me deito a teu lado.
Como é mesmo o teu nome?
Sorrio…
Lentamente, vou conseguindo distinguir os pormenores do teu corpo nu diante de mim.
Vou retomando o ritmo cardíaco enquanto te olho nos olhos, desço a ti e me deito a teu lado.
Como é mesmo o teu nome?
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